A origem do município de Areal encontra-se ligada à de Três Rios, município ao qual pertencia até recentemente como sede distrital. O nome “Areal” vem de uma localidade situada na margem esquerda do Rio Piabanha, onde havia um local em que os tropeiros faziam a troca dos animais. A casa de parada ficava defronte a uma praia de areia onde se reuniam viaturas, carroças, diligências e outros meios de tração animal. Os viajantes passaram a identificar o local como a parada do Areal. No entanto, o núcleo inicial de Areal foi a Fazenda de São Silvestre do Rio Preto.

Na primeira metade do século XIX, Dom Pedro I frequentava a atual localidade de Correias, onde tentava, pelo clima saudável, melhorar a saúde de sua filha, a Princesa Dona Paula. A estada na região fez com que Dom Pedro I pesquisasse terras para comprar, pois não conseguiu adquirir a Fazenda de Padre Corrêa. O Sargento-Mor, José Vieira Afonso vende-lhe a Fazenda do Córrego Seco e voltou suas atenções para sua outra propriedade, a Fazenda de São Silvestre do Rio Preto, que foi subdividida e tornou-se o núcleo original da região rural e urbana de Areal hoje. Após a morte do Sargento-Mor, a Fazenda de São Silvestre passou às mãos de Joaquim Vital Vieira que, ao longo do tempo, subdividiu-a em outras menores. Em 1861, a Estrada União-Indústria chega a Areal, ligando o Rio de Janeiro a Minas Gerais.

No ano de 1931, o Bispo Dom José Pereira Alves retira Areal das freguesias de São José, Bemposta e Sebollas, erigindo em Areal a freguesia de Nossa Senhora das Dores, com direito a Igreja Matriz, Casa Paroquial e tudo o mais concernente. A Freguesia assim criada compreendia todo o território de Areal emancipado e mais áreas adjacentes.

A origem do município de Areal encontra-se ligada à de Três Rios, município ao qual pertencia até recentemente como sede distrital. O nome “Areal” vem de uma localidade situada na margem esquerda do Rio Piabanha, onde havia um local em que os tropeiros faziam a troca dos animais. A casa de parada ficava defronte a uma praia de areia onde se reuniam viaturas, carroças, diligências e outros meios de tração animal. Os viajantes passaram a identificar o local como a parada do Areal. No entanto, o núcleo inicial de Areal foi a Fazenda de São Silvestre do Rio Preto.

Na primeira metade do século XIX, Dom Pedro I frequentava a atual localidade de Correias, onde tentava, pelo clima saudável, melhorar a saúde de sua filha, a Princesa Dona Paula. A estada na região fez com que Dom Pedro I pesquisasse terras para comprar, pois não conseguiu adquirir a Fazenda de Padre Corrêa. O Sargento-Mor, José Vieira Afonso vende-lhe a Fazenda do Córrego Seco e voltou suas atenções para sua outra propriedade, a Fazenda de São Silvestre do Rio Preto, que foi subdividida e tornou-se o núcleo original da região rural e urbana de Areal hoje. Após a morte do Sargento-Mor, a Fazenda de São Silvestre passou às mãos de Joaquim Vital Vieira que, ao longo do tempo, subdividiu-a em outras menores. Em 1861, a Estrada União-Indústria chega a Areal, ligando o Rio de Janeiro a Minas Gerais.

No ano de 1931, o Bispo Dom José Pereira Alves retira Areal das freguesias de São José, Bemposta e Sebollas, erigindo em Areal a freguesia de Nossa Senhora das Dores, com direito a Igreja Matriz, Casa Paroquial e tudo o mais concernente. A Freguesia assim criada compreendia todo o território de Areal emancipado e mais áreas adjacentes.